domingo, setembro 13

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o que sinto hoje só seria possível definir num pequeno poema. mas vou me poupar dele. vou me poupar de todas as coisas que eu acreditei e não existem mais. de todas as coisas que eu queria que fossem e não são. de todas as coisas que estavam no lugar errado. (um grande e sábio amigo me disse que primeiro você tem que sacudir a caixa do lego, pra que todas as peças se desencaixem, antes de conseguir montá-lo de novo). e a maria mazoquista-suicida mergulhou bem na fenda negra, no olho do furacão. pra finalmente entender o significado de todas essas coisas.
entendeu, até mesmo, o significado do pequeno poema que a definiria não precisar estar aqui. eu vou encontrá-lo e, quando o fizer, não precisarei mais dele.

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